Essa frase incomoda.
Mas, se você tiver coragem de encará-la, talvez ela mude a sua vida.
Porque a verdade é que ninguém te critica mais do que você mesmo.
Ninguém duvida tanto de você quanto a sua própria voz interna.
Ninguém adia tanto seus sonhos quanto o seu medo disfarçado de racionalidade.
—
A autossabotagem não grita. Ela sussurra.
Ela diz:
“Não agora.”
“E se não der certo?”
“Você não está pronto.”
“É melhor manter como está.”
“Fulano faria melhor.”
“Você vai se arrepender.”
E você ouve.
Acredita.
E obedece.
—
O maior boicote não vem de fora. Vem de dentro.
Vem quando você:
- não se permite tentar, por medo de errar;
- se exige perfeição, mas nega qualquer passo inicial;
- busca aprovação de todos, menos de si mesmo;
- paralisa por medo de parecer vulnerável.
E, assim, os anos passam…
E a culpa vai sendo atribuída ao chefe, ao mercado, ao tempo, à rotina, aos outros.
Mas, no fundo, você sabe:
o maior inimigo nunca esteve lá fora.
—
A boa notícia?
Se é você quem faz mal a si mesmo,
é você também quem pode parar.
Você pode mudar a conversa interna.
Trocar cobrança por presença.
Substituir autocrítica por autocuidado.
Redirecionar o medo para o movimento.
Isso não acontece da noite pro dia.
Mas começa num simples ato:
se observar com honestidade.
—
Dói? Sim.
Mas negar isso dói mais.
E custa caro.
Custa projetos que nunca saem do papel.
Relações que nunca amadurecem.
Pessoas incríveis que vivem pela metade.
🌱 E se hoje você parasse de fugir de si e começasse a se tratar como trata quem você ama?
Se você quer viver diferente, precisa começar a se escolher.
Todos os dias.
Mesmo com medo.
Mesmo sem garantias.
Porque você já se anulou por tempo demais.